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Democratizar o Fitness de Alto Padrão
Há uma história que Edgard Corona gosta de contar para explicar a necessidade da Smart Fit no Brasil: um dia, chegando para visitar a Bio Ritmo Paulista, ele parou num café do Conjunto Nacional. Ao conversar com a atendente ele perguntou: “O que você acha da academia que tem aqui, a Bio Ritmo?”. Ela respondeu que adoraria frequentar uma academia daquele padrão, mas era muito cara para ela…
Essa conversa deu um insight.
Edgard Corona não queria uma rede de academias “baratas” e sim acessíveis, com grande capilaridade e a mesma qualidade de uma Academia Bio Ritmo.


Para fazer da ideia uma realidade o empresário procurou por benchmarking internacional. No mesmo ano, participou do encontro da IHRSA, nos Estados Unidos, e conheceu um movimento já estabelecido no exterior, mas ainda novidade no Brasil: academias low cost.
Este formato cobrava em torno de 20 dólares a mensalidade.
Para conhecer melhor o modelo, cruzou os Estados Unidos, visitando as academias. Ao voltar ao Brasil, Edgard estava decidido de abrir a Smart Fit e não cobrar mais de R$ 49,90 a mensalidade, um preço muito abaixo das demais academias (em torno de, no mínimo, R$ 300).
O conceito incorporava o que havia de melhor e mais moderno em equipamentos, arquitetura e decoração. Foi uma disrupção que balançou o mercado, dividido entre academias voltadas para a classe A, com mensalidades altíssimas, ou academias de bairro, mais baratas, mas precárias.